“Viver em casas separadas” é a nova tendência que pode salvar seu relacionamento

Quando a atriz de hollywood Gwyneth Paltrow revelou publicamente que ela e seu marido Brad Fulchuk vivem separados, dividindo o tempo entre uma casa compartilhada e casas separadas, muitas pessoas acharam duvidoso. Afinal, isso não mataria a intimidade e a conexão entre os casais?

Entretanto, de acordo com Paltrow, isso é o oposto da verdade. “Todos os meus amigos casados dizem que a maneira como vivemos parece ideal e não devemos mudar nada”, disse ela ao The Sunday Times, acrescentando que não morar juntos ajuda a cada um manter suas próprias identidades.

“Viver separados juntos” é uma tendência cada vez mais popular que consiste em casais que escolhem viver em casas separadas, mas ainda mantêm um relacionamento romântico.

Este estilo de vida é conhecido como LAT (living apart together), trauduzido do inglês “viver separados juntos”, e tem sido adotado por casais de todas as idades e tipos de relacionamento.

Embora não podemos discordar que existam algumas vantagens em morar em casas separadas, como ter mais espaço e privacidade para si mesmo, também existem desvantagens a serem consideradas.

Por exemplo, pode ser um obstáculo para a construção de um nível de intimidade mais profundo entre o casal, como também pode causar problemas de confiança e financeiros.

Além disso, é importante que ambos os parceiros estejam de acordo ao decidir seguir esse estilo de vida, para evitar possíveis conflitos e diferenças de valores e prioridades no relacionamento.

No entanto, para casais que são independentes e que desejam manter suas próprias identidades e horários, viver separados juntos pode ser uma ótima opção.

O importante é que cada casal avalie cuidadosamente as vantagens e desvantagens para perceber ser o estilo de vida é adequado para eles. E, independentemente da escolha, o mais importante é que o casal se sinta feliz, realizado e satisfeito em seu relacionamento.

Fonte: Mic

Imagem de Capa: Canva





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