Só havia espaço para um na porta do ‘Titanic’: prova James Cameron, diretor do filme

Depois de anos e anos com os fãs sempre exigiram saber por que Jack não poderia ter se espremido junto de Rose, o diretor do filme esclarece “de uma vez por todas”.

Os fãs de ‘Titanic’ debatem há anos se Jack poderia ter se encaixado na porta e sido salvo e essa dúvida atormenta James Cameron há 25 anos.

No final do dramático filme, a personagem de Kate Winslet, Rose, sobrevive deitada em uma porta flutuante, enquanto Jack, representado por Leonardo DiCaprio, congela até a morte na água.

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Cameron disse ao Toronto Sun: “Fizemos uma análise forense completa com um especialista em hipotermia que reproduziu a jangada do filme. Pegamos duas dublês, que tinham a mesma massa corporal que Kate e Leo, e colocamos sensores sobre eles e os colocamos em água gelada, e testamos para ver se eles poderiam ter sobrevivido através de uma variedade de métodos.”

“E a resposta foi: não havia como ambos terem sobrevivido. Só um poderia sobreviver.” Acrescentou Cameron. “Talvez… talvez… depois de 25 anos, não terei mais que lidar com isso.”, completou.

Chamada de “maior controvérsia cinematográfica de todos os tempos”, onde os fãs concluem que “a morte de Jack foi desnecessária”, Cameron, teve o suficiente e se propôs a provar que ele estava certo.

Ele realizou o experimento para um documentário da National Geographic, que será lançado em fevereiro.

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