Vítima de assédio, dançarina surpreende e quebra estereótipos

Se disserem para você imaginar uma bailarina, imediatamente pensará em uma jovem muito magra vestindo um tutu. Mas a sua ideia sobre isso pode mudar completamente após conhecer pessoas como Lizzy Howell.

Lizzy é uma jovem dançarina que quebra estereótipos mostrando que não é preciso ser extremamente magra para dançar bem e emocionar o público.

Ela começou a dançar aos seis anos de idade, depois que sua mãe morreu em um trágico acidente de carro. Desde então, ela mora com a tia, que é sua maior fã e incentivadora.

Aos 16 anos, ela compartilhou um vídeo de si mesma fazendo balé, que se tornou viral nas mídias sociais, recebendo milhões de visualizações.

No entanto, junto com o sucesso de tantas pessoas assitindo, vieram comentários negativos sobre seu peso, com comentários sugerindo que ela parasse de dançar. Lizzy realmente ouviu isso durante toda a sua vida, mas não os deixou desencorajá-la.

Lizzy tem hipertensão intracraniana idiopática (HII), que aumenta a pressão do líquido cefalorraquidiano e pode causar cegueira se não for controlada.

A dança é um refúgio para ela, que a ajudou a superar momentos difíceis, incluindo o bullying que sofreu no mundo da dança. Em uma audição com mais de 300 dançarinos presentes, uma jovem pisou nela com seus sapatos de sapateado, causando grande dor e humilhação.

Apesar das dificuldades, Lizzy também recebe muito apoio e muitas pessoas a consideram um modelo de perseverança e determinação.

Ela acredita que seu tipo de corpo não deve afetar suas chances de ser uma boa dançarina e inspira muitas pessoas que, como ela, não se encaixam nos estereótipos da dança.

Para Lizzy, a dança é como uma terapia, que a ilumina e a faz mais feliz. Ela ensina ao mundo que não devemos deixar ninguém nos derrubar se estamos fazendo o que amamos.

Imagem de Capa: Instagram





Relaxa, dá largas à tua imaginação, identifica-te!