Vera Fischer revela que não depila partes íntimas há décadas: “Tudo loirinho”

A atriz Vera Fischer revelou que não depila as partes íntimas há anos e contou que os pelos não a incomodam. Atualmente com 71 anos, a artista afirma que parou de se depilar há cerca de 40 anos e explicou o motivo.

Em um bate-papo no podcast Téte a Theo, ela foi lembrada por Theodoro Cochrane de uma entrevista em que dizia que não se depilava há 20 anos. Quando questionada se agora, que a filha já tem 40, voltou a se depilar, ela declarou: “Tenho tudo muito loirinho, então para quê [depilar]? Eu gosto, acho tesudo pelos. Eu acho, agora cada um acha o que quiser achar”, disse.

A artista também falou que não sexualiza a nudez e negou os rumores de que recebeu R$ 1 milhão para posar nua. “Nunca ouvi na minha vida isso. R$ 1 milhão, fake total”, enfatizou Vera, que foi capa da Playboy em 1982 e 2000. Quando fez um ensaio pela primeira vez, ela só quis porque, na época, não tinha filhos e queria o dinheiro para fazer uma viagem internacional. “Fiz [as fotos] por isso e foi uns quatro meses [que fiquei] na Europa com esse dinheiro.”

Veja a entrevista de Vera Fisher no podcast Téte a Theo:

Luta contra as drogas e reabilitação

A veterana da TV brasileira também relembrou a fase em que ficou internada em uma clínica de reabilitação para dependentes químicos, há cerca de 11 anos. No programa Conversa com Bial, da TV Globo, ela revelou que foi sua a decisão de procurar ajuda profissional.

“Entrei por vontade própria, porque estava determinada a ouvir aquelas pessoas. Eram pessoas muito inteligentes. Cada um tinha uma história de drogadição diferente. Aprendo sempre muito com as pessoas e suas histórias”, disse ela.

A Pedro Bial, Vera Fischer também falou sobre a luta do então marido Perry Salles, contra um câncer terminal. O ator e diretor morreu em 2009, por causa da doença, aos 70 anos.

“Eu não conseguia chorar e tinha que segurar todos. Na época fazia Caminho das Índias. Vinha da novela e corria para casa. Fazia piada, brincava… Aí começaram a nascer feridas no meu corpo. Minha imunidade baixou para zero. Tive uma ferida muito grande na boca que ia virar um câncer e tive que extirpar. Procurei uma analista que ela disse na primeira vez que fui: ‘Pode chorar, chora. Eu te dou permissão.’ Aí eu chorei desbragadamente todas as lágrimas de dor. Quando olhei, ela estava chorando”, declarou.

Imagem de Capa: Vera Fisher





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