Irmão do Papa Leão XIV revela sua posição sobre as políticas de Trump e por que ele ‘não ficará em silêncio’

Na dia 8 de maio de 2025, após um conclave, o Vaticano anunciou o cardeal Robert Francis Prevost, de 69 anos, como o novo chefe da Igreja Católica Romana, que se dirigiu à sacada da Basílica de São Pedro como Papa Leão XIV.

O 267º Papa é o primeiro americano a ser eleito pontífice, nasceu em Chicago e passou grande parte de sua vida no Peru como missionário. Além disso, sua posição em algumas das grandes questões da atualidade permanece um tanto envolta em mistério.

Embora tenhamos tido dicas sobre a posição política do novo Papa, com o pontífice já tendo republicado um tuíte anti-Trump, abordado “tecnologia” e “poder” em seu primeiro sermão e compartilhado um artigo criticando o vice-presidente JD Vance, muitos tem especulado sobre o que ele realmente pensa.

O irmão do Papa Leão, John Prevost, um diretor aposentado de uma escola católica, tem revelado alguns segredos sobre seu irmão mais novo, incluindo o que ele gosta de fazer em seu tempo livre.

Em uma entrevista recente ao New York Times, o homem de 71 anos disse que seu irmão adota uma abordagem mais centrista, acrescentando: “Não acho que veremos extremos de qualquer maneira”.

John já afirmou que espera que o irmão siga os passos do falecido Papa Francisco, que ficou conhecido como um dos pontífices mais progressistas da nossa história.

Isso é particularmente verdadeiro, como John disse ao meio de comunicação: “Não acho que ele ficará quieto por muito tempo se tiver algo a dizer. Sei que ele não está feliz com o que está acontecendo com a imigração. Sei disso com certeza. Até onde ele vai chegar é uma incógnita, mas ele não vai ficar parado. Não acho que ele vá ficar em silêncio.”

Na primeira missa do Papa Leão, ele enfatizou a necessidade da fé e do trabalho missionário, ao mesmo tempo em que denunciou “violações da dignidade humana das maneiras mais dramáticas” em todo o mundo e “outras feridas que afligem nossa sociedade”.

Ele continuou alertando que as pessoas estavam se afastando da fé em favor de “tecnologia , dinheiro, sucesso, poder [ou] prazer”.

Imagem de Capa: Reprodução/Getty Images





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