
Semana passada, a Netflix adicionou em seu catálogo “Exterritorial” e rapidamente a produção se tornou um dos filmes mais comentados da plataforma. O suspense alemão dirigido por Christian Zübert não demorou a conquistar o público com sua combinação eletrizante de ação e enigmas psicológicos.
Com uma atmosfera intensa e uma narrativa repleta de reviravoltas, o filme já figura entre os mais assistidos da semana no Brasil. “Exterritorial” promete deixar você questionando tudo até o último segundo.
Sobre o filme
O filme acompanha Sara Wulf, uma ex-integrante das Forças Especiais que vai ao consulado dos Estados Unidos em Frankfurt acompanhada de seu filho, Josh.
No entanto, o que parecia uma simples visita se transforma em um pesadelo: o garoto desaparece sem deixar rastros — e o mais inquietante é que ninguém parece se lembrar de tê-lo visto.
Portanto, Sara se recusa a sair do prédio para descobrir a verdade sobre o seu filho. Dessa maneira, ela mergulha em uma rede de segredos, manipulações e possíveis conspirações.
O filme flerta constantemente com o que é real e o que pode ser uma distorção da mente da protagonista, prendendo a atenção do espectador do início ao fim.
A trama conta com Jeanne Goursaud como a protagonista, que entrega uma performance intensa e emocionalmente carregada. Além dela, o filme conta com nomes como Dougray Scott (Erik Kynch), Lera Abova (Irina), Kayode Akinyemi, Annabelle Mandeng e Rickson Guy da Silva no papel do jovem Josh.
Cada personagem contribui para aumentar a dúvida e o suspense da trama, assim, criando um ambiente onde o espectador não sabe em quem confiar.
O que torna Exterritorial diferente de outros filmes do gênero?
Este thriller se destaca por seu ritmo acelerado, narrativa claustrofóbica e cenas de ação bem executadas. Diferente de produções genéricas, “Exterritorial” investe em uma protagonista com profundidade emocional, ao mesmo tempo forte e vulnerável.
Então, se você é fã de histórias que misturam ação com mistério e adoram thrillers que desafiam a percepção da realidade, “Exterritorial” é uma escolha certeira.
O filme entrega uma narrativa fechada, mas que deixa reflexões no ar, especialmente sobre memória, trauma e até manipulação institucional.
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