Amor não é conquista, é um encontro de almas…

Olhando o Instagram da Xuxa vi que ela e o Junno já se paqueravam nos anos 80, mostra claramente isso num tbt que ele postou… E isso mais uma vez, “comprova” (pelo o menos no meu ponto de vista) que o amor é um encontro de almas…. E que de alguma forma, em algum tempo e espaço, esse encontro acontecerá e você estará feliz com alguém do seu lado.

Não me considero uma expert na conquista, mesmo porque eu sempre fui muito “eu mesma”, ou seja, se gosto ou estou empolgada, já demostro e falo logo o que sinto… Sempre ouvi que estava errada, que tinha que usar os joguinhos da conquista… Sou ariana, super sincera e intensa ao extremo… Se gosto, eu realmente gosto… Agora se não gosto…

Lembro que uma vez segui os conselhos do livro “Os homens são de marte e as mulheres são de vênus”, que dizia que as mulheres sempre desabafavam, mas os homens não. E quando eles estão quietos, é porque querem “ficar na deles”. Segui esse conselho com meu primeiro namorado, e quase terminamos, pois ele estava quieto porque estava bravo comigo e ficou ainda pior, porque o “deixei na dele”. Já não gostava de seguir essas técnicas e padrões, aquele episódio foi o sinal para continuar sendo eu mesma, seguindo meu próprio método e instinto.

“(…) hoje percebo que no amor não há métodos mirabolantes ou conquista, e sim um encontro de almas.”

Vejo muitos vídeos e livros falando que você não deve transar no primeiro encontro ou que você tem que demostrar desinteresse ou nunca, em hipótese alguma, falar que está apaixonada (o) logo de cara. Bom… sei que existem muitos estudos comportamentais sobre isso, mas hoje percebo que no amor não há métodos mirabolantes ou conquista, e sim um encontro de almas.

Já vi mulheres transarem no primeiro encontro, serem loucas de paixão e de ciúmes nos primeiros encontros e estarem casadas há anos… Como já vi mulheres transarem a partir do 5º encontro, serem contidas, fazerem joguinhos de sedução e serem abandonadas nos primeiros meses. Então dentro o que estudo, e também o que vejo, chego a simples conclusão que não há regras para o amor…

Se a pessoa se apaixonar de verdade por você, ela vai aceitar as suas loucuras do primeiro dia até o fim, que seja o fim da vida ou o fim do amor.

Amor é algo bonito, algo puro, algo que vem literalmente do coração… Se o amor nascer da forma mais pura e espontânea, ele flui independente da sua loucura, da sua sinceridade em dizer que está apaixonada, do seu desejo de transar no primeiro encontro ou de qualquer outro fator, que os livros de conquistas abominam…

Você que está lendo isso pode achar que estou sendo muito romântica… Você está certa (o)! Sou mesmo essa pessoa que acredita no amor, embora esteja sozinha há um bom tempo, acredito que o meu encontro está sendo preparado há muito tempo, simplesmente esperando o momento certo para que ambos estejam preparados para esse encontro de almas acontecer.

“(…) quando somos nós mesmos, emanamos uma energia de paz e amor para o mundo e isso reverbera em todos a nossa volta.”

Certa ou errada na minha teoria, uma coisa eu acredito cegamente… Você, sendo você, você muda o mundo… Pois quando somos nós mesmos, emanamos uma energia de paz e amor para o mundo e isso reverbera em todos a nossa volta.

Então siga os métodos dos livros e vídeos de conquista, ou siga seu coração… Faça o que perceber que tenha mais a ver com você mesma (o). O que realmente importa, é que você seja sempre você mesmo. Assim você não tem como errar, pois, quando somos nós mesmos, sem julgamentos, a vida e o amor fluem e você experimenta a sensação de ser livre da forma mais pura e elevada da criação…

“Dê a si mesmo o amor que você procura, então o Universo te mandará pessoas que combinem com você!”

E viva ao amor da conquista ou do encontro de almas, pois o amor é sempre a melhor resposta ?

Por: Karine Francisco





Instrutora Access Consciousness®, Coach de vida com especialidade em linguagem de Hipnose Ericksoniana, Terapeuta Thetahealing® Dedicada ao estudo da mente, coração, física quântica e espiritualidade ao longo dos últimos 15 anos.