Independente do ano em que você nasceu, hoje nós vivemos numa geração que digita mais no whatsapp do que escuta o outro. Que pede amor, sem saber que isso é não é um favor. Não. Estas não são más, estas pessoas apenas estão perdidas.
Vivenciamos uma geração extremamente teórica, sem muita prática e/ou real interesse pela mesma.
Me parece que a atual inversão de valores, em que o parecer é absurdamente mais importante do que “Ser”, em todos os possíveis sentidos, acaba por nos proporcionar a estranha mania de apenas testemunhar e relatar o que nos cerca. E isso nos cria uma deplorável dificuldade quando se é necessário agir.
“(…) Nosso conhecimento nos fez críticos, nossa sabedoria, duros e rudes. Nós pensamos muito e sentimos pouco. Mais que maquinário, nós precisamos de humanidade. Mais do que inteligência, precisamos de bondade e ternura. Sem essas qualidades, a vida será violenta e tudo estará perdido. (…)”
É assustador, mas estamos cultivando uma sociedade cada vez mais individualista. Com estéticas que se esbarram e egos que se confrontam, com medo de viver, optamos pelo breve conforto do ensaio. Pensamos demais e sentimos de maneira escassa e superficial.
“The human being is becoming increasingly more being than human.”
– (“O ser humano está cada vez mais a ser “ser” do que “humano””)
No fim das contas, o retrato desta nossa atual realidade só deixa evidente o fato de que não nos falta amor mas nos falta saber amar. Ou a capacidade de.
“As pessoas não são más, elas só estão perdidas. Ainda há tempo.”
Por: Eduardo Lima Cabral
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