Maior besteira ficar implorando por atenção, correndo atrás de quem não faz a mínima questão da gente, perdendo tempo com quem nem lembra que a gente existe e com coisas que não nos tornariam mais e melhores em nada.
Hoje em dia, parece que se tornou moda o desapego total e irrestrito, a necessidade de se bastar exclusivamente sozinho, de ser feliz sem ninguém mais por perto. Somos aconselhados a largar mão e a partir, sair, ir embora, deixando para trás, de uma vez por todas, as coisas e as pessoas, sem titubear. Parece ser proibido compartilhar o que se é, contar o que se tem, enfim, é preciso desconfiar de quem está ali ao lado.
“(…) há que se ter cuidado com quem poderá receber nossas verdades (…)”
Logicamente, o apego excessivo faz mal, bem como a dependência do outro, porque ninguém completa ninguém, caso uma das partes esteja pendente demais. Da mesma forma, há que se ter cuidado com quem poderá receber nossas verdades, para que não nos deparemos com o nosso melhor sendo devolvido da pior maneira possível por quem não sabe fazer bom uso de nada que recebe com carinho.
Ainda assim, sempre haverá quem nos abrigará com sinceridade afetiva, quem nos ouvirá de coração aberto, quem nos enxergará com olhos límpidos e leves. Sempre teremos lugares em que repousaremos com serenidade, onde poderemos nos resguardar do que nos fere, para onde voltaremos para renovar nossas energias e acalmar os nossos medos. Sempre levaremos conosco lembranças mágicas e especiais, que revigorarão as nossas esperanças, motivando-nos a seguir em busca de nossa felicidade.
O melhor que poderemos fazer, para não sucumbirmos às ciladas desse mundo, será valorizarmos tudo e todos que nos fazem bem, que nos tornam melhores, que contêm nada menos do que verdade e reciprocidade. Manter junto quem nos olha de volta e nos ama de verdade, levar no coração os momentos cuja lembrança nos devolve a força de pessoas queridas de nossas vidas, permanecer demoradamente onde somos queridos e não tolerados, é assim que a gente fica cada vez mais forte e a cada dia mais humano.
“A gente não consegue mandar no coração e ele costuma nos pregar peças (…)”
Por isso, a maior besteira é ficar implorando por atenção, correndo atrás de quem não faz a mínima questão da gente, perdendo tempo com quem nem lembra que a gente existe e com coisas que não nos tornariam mais e melhores em nada. A gente não consegue mandar no coração e ele costuma nos pregar peças, mas nunca é tarde para fazer uma limpeza em nossa vida, mantendo ali o que nos emocione, sempre, como se fosse a primeira vez.
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