Segundo os dados oficiais divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com base no Censo Demográfico de 2022 (publicados em 4 de novembro de 2025), há vários nomes considerados “incomuns” ou “inusitados” no Brasil.
DE acordo com o IBGE, existem atualmente 4.309 nomes usados por apenas 20 pessoas no país. A diversidade é tão grande que alguns nomes parecem saídos de uma piada — mas estão oficialmente registrados em cartório.
Alguns dos “nomes mais diferentes” listados incluem: Sidelicia, Tetezinha, Querubim, Afilofio, Yslana, entre outros. No entanto, o levantamento mais recente revelou milhares de registros únicos, que vão do curioso ao inacreditável, refletindo a criatividade (ou ousadia) do povo brasileiro.
• Bosta – 31 pessoas registradas
• Burro – 31 pessoas
• Feio – 3.899 pessoas
• Magro – 5.131 pessoas
• Maconha – 48 pessoas
• Deus – 247 pessoas (como nome próprio!)
• Remédio, Carnaval, Finado, Inferno – também aparecem em registros isolados.
Especialistas em antropologia e linguística afirmam que a escolha de nomes no Brasil é fortemente influenciada pela cultura popular, religiosidade, e até momentos históricos.
Muitos pais criam nomes únicos como forma de expressar afeto, fé ou individualidade — sem imaginar que anos depois, o nome pode se tornar motivo de curiosidade (ou meme) na internet.
Apesar da liberdade para registrar nomes, os cartórios podem recusar nomes considerados constrangedores ou ofensivos. No entanto, muitos desses registros são antigos, feitos em épocas em que o controle era mais brando.
Desta forma, o levantamento do Censo 2025 prova que a criatividade brasileira não tem limites. Dos nomes religiosos aos irreverentes, o Brasil continua sendo uma terra onde cada registro conta uma história única — e às vezes, bastante curiosa.
Imagem de Capa: Agência Brasil
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