O programa Domingo Espetacular, da TV Record, exibiu imagens de câmeras de segurança inéditas que mostram a reação de Bruno de Luca após o atropelamento do amigo e ator Kayky Brito na orla da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Nas gravações, Bruno demonstra preocupação ao testemunhar o terrível acidente colocando as mãos na cabeça e no rosto. Bruno também aparece cruzando a via onde o atropelamento aconteceu, se afastando do local.
As novas imagens reveladas também mostram Bruno conversando com um funcionário atrás do quiosque, enquanto uma testemunha se aproxima para alertá-lo sobre a situação. No entanto, Bruno deixa rapidamente o local, percorrendo a areia da praia.
De acordo com o programa, essas imagens são uma versão estendida do material divulgado pela polícia durante a investigação. Novas testemunhas afirmam ter informado Bruno sobre o atropelamento e expressaram sua frustração com a reação do apresentador.
As mulheres presentes no quiosque também contestam a afirmação de Bruno de que ele e Kayky estavam se despedindo antes do acidente, sugerindo que ambos estavam sob a influência de álcool e não pareciam estar prestes a sair. Elas alegam ter advertido os dois sobre a pista em frente ao quiosque e, em um momento das gravações, uma delas é vista gritando com Bruno para informá-lo do atropelamento.
Quanto à possibilidade de Bruno de Luca ser preso, especialistas em direito penal esclarecem que o Código Penal brasileiro considera crime a omissão de socorro quando não há risco pessoal envolvido (Artigo 135).
No entanto, no caso de Bruno, havia outras pessoas auxiliando Kayky Brito, o que pode não configurar crime em relação a ele. Além disso, seu estado alterado devido ao álcool pode ter influenciado sua capacidade de agir racionalmente.
Outro artigo, o Artigo 304 do Código de Trânsito Brasileiro, aborda a omissão de socorro em caso de acidente de trânsito, mas se aplica apenas ao condutor do veículo, não a outras pessoas.
No depoimento à polícia, Bruno de Luca alegou que o acidente ocorreu após ele e Kayky se despedirem e que ele só ouviu o barulho do impacto, sem saber no momento que se tratava de seu amigo. A polícia considera Bruno a principal testemunha do caso, já que Kayky se aproximou do carro de Bruno minutos antes do atropelamento.
Imagem de Capa: Reprodução
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