O assunto sobre a vida após a morte é um questionamento que intriga a humanidade desde sempre. Contudo, esse mistério profundo e complexo permanece sem resposta.
Todavia, o físico teórico norte-americano Sean Carroll trouxe uma perspectiva científica para essa questão. Ele argumenta que a vida após a morte é impossível, com base em princípios fundamentais da física.
Sean Carroll é um professor externo do Instituto Santa Fé e Professor Homewood de Filosofia Natural da Universidade Johns Hopkins. Desse modo, ele argumenta que as leis da física que governam nossa vida cotidiana são completamente compreendidas.
Essas leis, que descrevem a interação de partículas e forças fundamentais, formam a base de nosso entendimento da realidade física.
Segundo Carroll, uma vez que deixamos de existir como seres físicos, não há nenhuma base material que possa conter a informação de nossa identidade. “Isso ocorre porque não existem partículas e forças que possam conter a informação em seu cérebro depois que você morre”, disse ele.
Isso significa que a ideia de uma continuidade da consciência ou de um espírito material após a morte não é compatível com as leis da física conhecidas.
O físico teórico argumenta que não há necessidade de aprofundar estudos sobre regressão a vidas passadas ou fenômenos semelhantes, pois essas ideias violam as leis fundamentais da física.
Carroll enfatiza que somos coleções de átomos que obedecem às leis naturais, e não entidades separadas dotadas de uma energia espiritual que persiste após a morte.
Embora a perspectiva de Sean Carroll possa parecer desanimadora em relação à vida após a morte, ele enfatiza que isso não deve afetar nossos esforços para levar uma vida significativa.
Para ele, as respostas que buscamos devem ser compatíveis com a compreensão científica fundamental da realidade.
Carroll destaca que podemos abordar o mundo de diferentes maneiras, nem todas puramente descritivas no contexto físico. Por exemplo, quando conhecemos alguém, não enumeramos as posições e velocidades de partículas em seus corpos, mas sim compartilhamos histórias, emoções e experiências.
Imagem de Capa: Canva
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