A música de Shakira com Bizarrap, na qual Piqué é o protagonista principal – embora ela mencione seu nome diretamente, todos sabemos que é dedicada a ele -, se tornou um verdadeiro hino de separação, onde até alguns disseram que “vinga todas as vítimas da infidelidade”, a verdade é que não foi elogiada por todos.
Há quem o descreva as letras da canção da colombiana como “desnecessário”, ou “imaturo”, ou mesmo “vulgar”, como disse o escritor e jornalista peruano Jaime Bayly.
“Do ponto de vista artístico, a música não é elegante: é vulgar. Se ela tivesse me pedido um conselho, eu teria dito ainda não, não tão cedo, não o insulte tanto, porque afinal o escândalo vai passar e ele ainda será o pai de seus dois filhos. Não porque Piqué se apaixonou por outra mulher, isso o torna um sujeito desprezível que devemos odiar.”, disse Jaime.
O apresentador comentou sobre a letra da música e as consequências que ela obteve.
E embora a princípio a tenha descrito como “vulgar” e até dito que quem a amava eram “mulheres desprezadas, mal-amadas e sofredoras”, a verdade é que seu ponto de vista é muito menos agressivo do que os de outras mídias.
“É uma música feroz e vingativa contra Piqué. Um hit formidável, com 50 milhões de pessoas já tendo visto a música (no YouTube). Como uma das minhas fontes me informou, são principalmente as mulheres que amaram essa música de Shakira. Porque fala por elas, faz justiça por elas, vinga-se por elas, contra o homem insensível, pérfido, traiçoeiro, desleal.”, afirmou.
(…) A canção -comercialmente- é um tremendo sucesso. Não vou discutir o momento, porque Shakira vai ganhar muito dinheiro com essa música. O que eu vejo de bom nessa música é que pelo menos a Shakira, que está humilhada, magoada e rancorosa, se expressa, e ao se expressar ela começa a se curar, então acho que ela precisava desse vômito negro.”, acrescentou Jaime Bayly.
Por outro lado, e a propósito da frase “as mulheres já não choram, as mulheres faturam”, Bayly afirmou que as mulheres choram sim, e os homens “ainda mais”, defendendo que, para ele, chorar “não é uma indignidade”.
Por fim, quanto à comparação entre Casio e Rolex, ou Ferrari e Twingo, o escritor assegurou que “tem muita gente boa que usa Casio, e por isso vale menos”.
Imagem de Capa: Reprodução
Na Igreja Católica, o sigilo da confissão é um dos pilares mais rígidos e também…
Nas redes sociais, o caldo de ossos, vem conquistando aqueles que buscam melhorar sua saúde…
Muitas pessoas acreditam que quando um cão perde o movimento das patas, sua vida acabou.…
Muitos relacionamentos não acabam por conta de uma traição ou brigas. Na maioria das vezes,…
Por que alguns casamentos resistem ao tempo, enquanto outros se desgastam rapidamente? Muitos acreditam que…
De tempos em tempos, surge nas redes sociais um enigma matemático capaz de colocar a…