Só quem tem de viver o resto da sua vida dependente de uma cadeira-de-rodas para se movimentar sabe o quão difícil isso pode ser não só ao nível físico como psicológico. Contudo, Carla Maia, uma jornalista, paratleta campeã de ténis de mesa e apaixonada por dança, não deixou que esta sua “limitação” a obrigasse a parar de fazer uma das coisas que mais gosta – dançar!
Após sofrer um sangramento na medula provocado por uma malformação congênita aos 17 anos, Carla viu a sua vida mudar completamente ao ficar sem mexer as duas mãos e ambas as pernas. Ainda assim, esta não desistiu da sua paixão e decidiu então criar uma escola de dança para pessoas de cadeira-de-rodas, para que estas pudessem mostrar que, tal como ela, são mais do que uma deficiência.
“Não queria que as pessoas achassem bacana só porque eu era cadeirante e estava me superando. Eu queria dançar para que as pessoas vissem a dança e não a cadeira ou a deficiente“, disse Carla numa entrevista ao G1.
Hoje, com 37 anos, Carla vai retomando aos poucos os movimentos do seu corpo. “Com a dança me sinto plena, mulher, realizada. É uma conexão interior que até as pessoas conseguem perceber no exterior, eu exalo isso“, explica.
Em 2018 iniciou então o Street Cadeirante, que com sete mulheres em cadeira-de-rodas e o experiente coreógrafo Wesley Messias, tornou-se no primeiro grupo de street dance com dançarinas cadeirantes do Brasil, tendo já participado em diversos eventos, como Brasília Trends 2018.
Uma jovem TikToker comoveu internautas ao mostrar os resultados finais de sua difícil jornada para…
Um orangotango de Sumatra na Indonésia surpreendeu os cientistas ao se automedicar usando uma pasta…
Os emojis do WhatsApp representam um vasto universo de significados, variando conforme a cultura, o…
Uma mulher de 46 anos morreu devido a queimaduras graves depois que suas extensões de…
Recentemente, no Brasil, em Belo Horizonte, uma declaração de um pastor tem gerado debates nas…
Um bebê de 5 meses se tornou sucesso nas redes sociais depois que um vídeo…