Com tudo ao amor darei, meu velhinho alentejano.
O tanto de atenção, afago, e outras coisas do mundo.
O agora é o instante, existes pela força do meu querer
Do meu encanto, do meu contentamento, do meu de ti, meu velho amor de sempre.
Com tudo ao amor darei, meu velhinho alentejano.
Não quero que me procures depois.
O depois é o esquecimento, a falta da memória pertinente, a perda
E eu quero que o infinito seja o nosso destino, meu velho amor de sempre.
Com tudo ao amor darei, meu velhinho alentejano.
Todas as árvores, os nossos rostos intimamente unidos.
Este sentimento é o mundo do lado certo, do não avesso
Porque no amor a verdade é a moldura mais colorida, meu velho amor de sempre.
Com tudo ao amor darei, meu velhinho alentejano.
Amo-te enfim e por fim, não existe fumo de espanto.
Existe a queda, e se o tombo for enorme, fatal
Que eu saiba morrer de forma plena nos teus braços, meu velho amor de sempre.
Por: André Marques
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