Quando uma mulher tem um filho – principalmente na primeira vez – tende a querer que nada de mal aconteça à criança que gerou. No entanto, na tentativa de protegê-lo, pode acabar criando uma superproteção, que não será nada saudável para ambos.
Mães superprotetoras podem deixar seus filhos com uma personalidade propensa a sofrer traumas. De acordo com psicólogos, ser uma criança superprotegida pode ser tão prejudicial como sofrer abuso ou negligência, que pode ser repetido sem ser notado devido à sua fachada benigna (afinal, as mães estão apenas tentando proteger os seus filhos).
Aquilo que aparenta ser inofensivo pode se revelar como uma fonte de traumas para a criança, cujas consequências podem perdurar na fase adulta.
Importante destacar que esses impactos a longo prazo podem ser extremamente significativos, já que as “experiências traumáticas” se entrelaçam com o desenvolvimento de uma personalidade patológica, levando, por exemplo, à manifestação de carências, frustrações constantes e dificuldades em desenvolver resiliência e independência.
A superproteção ou a interferência intrusiva da mãe pode impedir o desenvolvimento de um senso de identidade suficientemente bom, o que é vital para o bem-estar emocional. O desejo incontinente da mãe de dar “todo o amor e proteção” aos filhos pode ser visto como mantê-los presos pelo cordão umbilical.
Cada vez que a oportunidade de uma criança explorar o mundo no seu próprio ritmo (desta forma, cometendo um erros) é retirada, e a criança perde a força para confiar em si mesma e de viver a própria vida.
Imagem de Capa: Reprodução
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