No Brasil, o padre Jairo Luis Gusberti, foi vítima de um assalto que por pouco não perde sua vida. Contudo, ele carregava um crucifixo em seu peito que desempenhou um papel vital em sua sobrevivência, atuando como um escudo.
Nesta segunda-feira (9), o padre estava acompanhado por duas catequistas, retornando de uma reunião de assuntos religiosos. Neste momento, a tragédia se desenrolou. Três homens se aproximaram do veículo, e um dos assaltantes disparou um tiro com uma arma de fogo em direção ao padre.
Dessa forma, o projétil atravessou o para-brisa, atingindo o peito de Gusberti. Os assaltantes fugiram com o carro da diocese, deixando para trás um homem ferido e atordoado.
O que torna essa história notável é a ação do crucifixo que o padre Gusberti usava em seu peito. Feito de metal, este símbolo religioso desempenhou um papel vital na proteção do religioso.
Desse modo, o crucifixo amorteceu o tiro que o atingiu, agindo como uma barreira divina que evitou que o projétil causasse danos fatais. Gusberti expressou sua gratidão e fé, afirmando que “Deus o protegeu” e que o crucifixo, “a cruz de Cristo que já nos salvou quando Ele entregou Sua vida por nós, me salvou nessa noite passada também.”
Após o impactante incidente, o padre Jairo Luis Gusberti foi socorrido e levado ao hospital. Lá, ele passou por um procedimento para a retirada do projétil que havia ficado alojado em seu peito.
Surpreendentemente, Gusberti teve alta ainda na mesma noite. Em entrevista, ele expressou seu alívio e a sensação de ter “nascido de novo”, considerando que a bala poderia ter atingido áreas críticas de seu corpo.
Enquanto se recupera, o padre Gusberti demonstra uma notável compaixão e perdão. Ele compartilhou sua intenção de orar pelos assaltantes que o feriram, pedindo que “o amor de Deus os toque.” Esse ato de perdão e compaixão reflete a profundidade de sua fé e a capacidade de encontrar o bem mesmo em situações terríveis.
Com informações: g1
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