A mulher muçulmana comemorou a vitória de seu time sozinha, pois só o marido poderia chegar perto.
Após seu país vencer a favorita Argentina na estreia na Copa do Mundo do Catar, a mulher, que ficou muito feliz, teve que comemorar sem ninguém por perto.
Em 22 de novembro, na terça-feira, houve uma grande surpresa no mundo futebolístico.
A Arábia Saudita vence a Argentina por 2 a 1, no jogo de estreia das duas seleções na Copa do Mundo.
Após o choque desse resultado muitas emoções foram vividas por ambos os lados.
Porém, os argentinos, ficaram arrasados com o placar. Eles não imaginam que poderiam perder a partida.
Enquanto os torcedores árabes comemoravam, como se tivessem realmente ganhado a Copa do Mundo, pois tinham feito algo histórico.
Por isso, uma comemoração específica viralizou na internet nesses últimos dias.
Trata-se de uma mulher saudita que foi vista comemorando a vitória de seu país nas ruas, mas sozinha e sem ninguém ao seu redor.
Isso ocorre devido aos regulamentos conservadores daquela nação, sendo assim só o seu marido pode estar perto dela.
Esse vídeo percorreu a internet e muitos começaram a questionar se eram realmente necessárias essas atitudes rigorosas.
Embora esse tipo de medida faça parte das tradições desses regimes conservadores, há quem pense que não deveria ser assim.
O vídeo foi compartilhado pelo narrador esportivo mexicano Xavi Sol, que tentou buscar o lado positivo da situação, pois afinal, a mulher vivia uma alegria tremenda como qualquer outra cidadã de seu país.
Imagem de Capa: Reprodução
Um cachorro da raça Golden Retriever, de 5 anos, morreu durante o transporte aéreo da…
Existem certos signos do zodíaco que parecem rejuvenescer com o tempo, parecendo e se sentindo…
Neste último domingo (21), o bilionário Elon Musk chamou atenção nas redes sociais. Conhecido por…
O bordão "Brasil do Brasil" se tornou um fenômeno nas redes sociais após ser popularizado…
Recentemente, a irmã de Gil do Vigor, Janielly Nogueira, trouxe à tona detalhes sobre a…
Um homem chamado Orrin afirma que é um ‘ciborgue do ano 2050’ enviado de volta…