A causa da morte brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que sofreu uma trágica queda no Monte Rinjani, um dos vulcões ativos mais altos da Indonésia, finalmente foi revelada.
Em uma coletiva de imprensa, o médico legista Dr. Ida Bagus Putu Alit, responsável pelo exame forense realizado no Hospital Bali Mandara, em Denpasar, afirmou que a jovem morreu em poucos minutos.
De acordo com o especialista, não há evidências de que Juliana tenha resistido por muito tempo após o acidente, o que desmente teorias que circulavam online.
“Trabalhamos com fatos. E os fatos indicam que a vítima não sobreviveu por muito tempo depois do trauma”, afirmou o legista. Segundo o médico, a morte ocorreu em no máximo 20 minutos após o impacto.
Juliana, natural de Niterói (RJ), foi encaminhada inicialmente ao Hospital Bhayangkara, mas devido à ausência de estrutura especializada em medicina legal, seu corpo foi transferido para a capital da província. A autópsia foi realizada na noite de quinta-feira (26), após a chegada do corpo às 11h35 (horário de Brasília).
O laudo apontou um forte trauma na região das costas, que provocou severas lesões no tórax e um acúmulo crítico de sangue na cavidade torácica. Os danos comprometeram órgãos vitais relacionados à respiração.
“Foi uma morte causada por trauma contundente. O impacto provocou uma hemorragia significativa, levando à morte em um curto intervalo de tempo”, explicou Alit.
Houve também ferimentos na cabeça, porém sem indícios de hérnia cerebral — um sinal que indicaria uma sobrevida mais longa. Além disso, o tórax e o abdômen apresentaram sangramentos intensos, sem retração dos órgãos, o que confirma a letalidade imediata das lesões.
A hipótese de hipotermia foi descartada pelos legistas. Embora Juliana estivesse com vestimentas inadequadas para o clima de alta montanha — incluindo temperaturas abaixo de 10 °C — o corpo não apresentava sinais característicos de morte por frio.
“Se a causa tivesse sido hipotermia, veríamos sinais claros nas mãos e pés. Mas não havia nada disso. A morte foi causada diretamente pelo impacto”, esclareceu o médico.
Com o laudo concluído, o corpo de Juliana será repatriado com o apoio da Embaixada do Brasil. A família ainda não divulgou informações sobre o velório ou sepultamento.
Imagem de Capa: Arquivo Pessoal/Reprodução
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