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Galã de Grey’s Anatomy detalha o primeiro sintoma sutil que sentiu antes do diagnóstico de doença incurável

O famoso ator norte-americano Eric Dane, reconhecido por seu papel como Dr. Mark Sloan em Grey’s Anatomy, recentemente anunciou publicamente que foi diagnosticado com ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica).

A doença degenerativa afeta as células nervosas do cérebro e da medula espinhal e progressivamente vai piorando com o tempo.

Após emitir uma breve declaração, confirmando seu diagnóstico, o ator de 52 anos também pediu por privacidade, dizendo: “Fui diagnosticado com ELA. Sou grato por ter minha amorosa família ao meu lado enquanto navegamos neste próximo capítulo.”

“Sinto-me sortudo por poder continuar trabalhando e estou ansioso para retornar ao set de Euphoria na semana que vem. Peço gentilmente que vocês deem privacidade a mim e à minha família durante esse período.”, declarou Dane.

No entanto, em entrevista ao Good Morning America, Dane revelou os primeiros sinais – que notou há mais de um ano – que o deixaram preocupado com sua própria saúde.

Ele contou: “Comecei a sentir uma fraqueza na minha mão direita e não pensei muito nisso na época. Pensei que talvez estivesse enviando mensagens demais ou que minha mão estivesse cansada.”

“Mas algumas semanas depois, percebi que tinha piorado um pouco, então fui consultar um especialista em mãos e ele me encaminhou para outro especialista em mãos. Fui consultar um neurologista e ele me encaminhou para outro neurologista, que disse que isso estava muito acima do seu nível de remuneração.”, afirmou.

Após nove meses de busca por respostas, o ator finalmente foi diagnosticado com ELA. E agora, um ano depois dos primeiros sintomas, disse: “Tenho um braço funcionando, meu lado dominante é [o direito], meu lado esquerdo está funcionando, meu lado direito parou completamente de funcionar.”

Dane também disse que eventualmente perderá os movimentos dos dois braços e depois das pernas. “Meu braço esquerdo está indo embora, sinto que daqui a alguns meses não terei mais o esquerdo, isso é preocupante.”, desabafou.

A ELA, muitas vezes chamada de doença de Lou Gehrig, em homenagem ao jogador de beisebol que sofria desta condição, afeta o controle muscular de forma gradual — como espasmos e fraqueza em um braço ou perna, ou dificuldade para engolir ou falar — antes de afetar lentamente os músculos necessários para se mover, falar, comer e respirar.

As pessoas que sofrem com isso acabam ficando paralisados, apesar de ainda manterem a atividade e a funcionalidade normais do cérebro.

A doença é fatal e não tem cura, onde a expectativa de vida é de três a cinco anos após o diagnóstico, de acordo com a Associação de Distrofia Muscular, embora alguns pacientes possam viver por muitos anos.

Imagem de Capa: Reprodução

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