Muitos solteiros de hoje carregam uma nostalgia que pesa na hora de se relacionar: a busca por um amor que lembra os anos 90. Naquela época, o romance parecia mais simples — encontros cara a cara, ligações intermináveis no telefone fixo e declarações sinceras sem medo de parecer vulnerável.
Contudo, agora em 2025, essa dinâmica voltou. O que era tão presente, foi substituído por conversas rápidas em aplicativos de conversa e interações que muitas vezes ficam no famoso “visualizou e não respondeu”.
O imediatismo, a pressa e os jogos de conquista substituíram a paciência e a dedicação que antes sustentavam os relacionamentos.
Muitos idealizam que o amor daquela época era melhor, contudo, ele era apenas mais acessível. Hoje, a idealização desse passado cria frustração, porque tentamos encaixar expectativas antigas em uma realidade completamente diferente.
Buscamos um romance sem distrações em meio a uma geração conectada 24 horas por dia.
Talvez o segredo não esteja em esperar que os outros amem como no passado, mas em aprender a viver o presente com mais consciência. Isso significa:
Estamos solteiros não porque o amor desapareceu, mas porque ainda insistimos em procurar o romance dos anos 90 em uma geração que se relaciona de forma diferente. O desafio é simples e profundo: parar de caçar o que já passou e aprender a amar com as ferramentas que temos hoje.
Imagem de Capa: Reprodução
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