Recentemente, em uma entrevista, a atriz Deborah Secco falou abertamente sobre sua trajetória emocional em antigos relacionamentos.
A artista, de 44 anos, revelou que, durante anos, manteve vínculos afetivos marcados por abuso emocional, dependência e traições — que, segundo ela, se tornaram uma forma de tentar se libertar dos ciclos tóxicos.
De acordo com Deborah, antes de conhecer o atual marido, Hugo Moura, ela se envolvia com parceiros que a tratavam mal, mas dos quais não conseguia se afastar. “Eu tinha apego a maus-tratos. Eu tinha apego a relações abusivas”, desabafou.
A atriz contou que, muitas vezes, usava a traição como mecanismo de fuga. Para ela, se apaixonar por outra pessoa era a única forma de romper com o sofrimento que vivia.
Essa revelação tocante escancara uma realidade silenciosa vivida por muitas mulheres: a dificuldade em romper com ciclos de abuso, mesmo quando a dor emocional é evidente.
O relato de Deborah traz à tona um tema urgente e delicado: a normalização da violência emocional. Em muitos casos, como o da atriz, o controle psicológico e os maus-tratos começam de forma sutil — mascarados de cuidado, ciúmes ou “zelo”.
O isolamento, a diminuição da autoestima e a manipulação emocional fazem parte de uma engrenagem que prende a vítima e a impede de romper com a relação.
Muitas vezes, como explicou Deborah, a vítima só consegue enxergar que está em um relacionamento abusivo quando já está emocionalmente fragilizada e dependente do parceiro. E é justamente por isso que romper se torna tão difícil.
Atualmente, Deborah é casada com o ator e modelo Hugo Moura, com quem tem uma filha, Maria Flor. Ela contou que conheceu o marido pelo Instagram e, ao ver uma foto dele, sentiu que ele seria o homem de sua vida.
Desde então, a atriz afirma viver um relacionamento baseado em respeito, parceria e sinceridade — algo que antes não fazia parte de sua realidade.
Abaixo, revelamos sinais comuns de relações abusivas e tóxicas, e que você deve ficar atento:
Se você reconhece esses sinais em sua vida, é importante saber que não está sozinha. Procure ajuda de profissionais, redes de apoio, amigos de confiança ou disque 180 para denunciar violência contra a mulher.
Imagem de Capa: Deborah Secco
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