Quando assistimos alguns filmes, ficamos imaginando se aquela situação poderia acontecer com a gente. Dessa maneira, criando expectativas completamente irreais sobre amor, relacionamentos, e até a vida adulta.
Além de nos entreter emocionar e nos fazer sonhar, os filmes são mestres em nos vender ilusões.
Portanto, a seguir, veja oito mentiras clássicas que os filmes nos fizeram acreditar — e que, na prática, não funcionam assim.
Nos filmes, basta sair à noite, encostar no balcão e — BOOM! — surge aquela pessoa linda, com um sorriso perfeito e uma cantada engraçadinha.
Na realidade, você mais parece um figurante segurando uma cerveja quente, enquanto observa casais já formados ou gente que nem olha pra sua cara. E se rola uma conversa, ela termina em silêncio constrangedor ou um “valeu, te ligo”.
Quantas vezes vimos alguém largando o emprego dos sonhos, descendo do avião ou correndo debaixo da chuva para declarar amor eterno?
Na vida real, decisões importantes não se anulam com um “eu te amo”. Muitas vezes, o amor não resiste nem ao trânsito das 18h, quem dirá a um visto internacional.
Cenas de casais se beijando ao acordar são lindas… até você lembrar que existe algo chamado hálito matinal. Ninguém fala sobre isso nos filmes.
Na vida real, a primeira coisa que você faz é virar de lado e correr pra escovar os dentes — e às vezes nem isso salva o clima.
Nos roteiros de cinema, basta aparecer com um cartaz, um violão ou uma dança improvisada no meio da rua para ganhar o coração de alguém. No entanto, na vida real, demonstrações de amor muito exageradas causam vergonha alheia e desconfiança. O que funciona mesmo? Respeito, diálogo e um pouco de café.
Terapia é algo muito valioso, contudo, é necessário que os dois queiram crescer juntos. No mundo real, muitas relações estão fadadas ao fim e não é um psicólogo (ou seus amigos conselheiros de WhatsApp) que vai mudar isso. Às vezes, o melhor conserto é mesmo o encerramento.
Nos filmes, o amor da sua vida aparece bem na hora do “aceito” e interrompe tudo com um grito apaixonado.
No entanto, na realidade, se alguém tenta isso, no máximo acaba expulso pela segurança — ou leva um processo. A maioria dos casamentos acontece sem roteiro alternativo e com bolo frio no final.
A típica história da “garota invisível” que vira o centro das atenções após uma mudança no visual é puro marketing. Claro que se cuidar é ótimo, mas a popularidade não depende só de maquiagem e um novo corte de cabelo.
Ser você mesma, autêntica e segura, vale mais que qualquer make de salão.
Nos filmes, tudo acontece em câmera lenta, com iluminação perfeita e zero desconforto. Mas a realidade é cheia de improvisos, barulhos estranhos e até situações engraçadas.
E tá tudo bem! A intimidade está justamente na espontaneidade — e não num roteiro editado em Hollywood.
Embora seja divertido mergulhar nas fantasias do cinema, é ainda melhor aprender a amar a realidade com suas imperfeições, tropeços e sinceridade. Porque no fim, viver de verdade — mesmo sem roteiro — ainda é o melhor papel que você pode interpretar.
Imagem de Capa: Reprodução/Netflix
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