Como é do conhecimento de todos, Jesus Cristo morreu crucificado após ser preso e condenado à morte, há pouco menos de 2.000 anos. Desta forma, acredita-se que Jesus morreu na Sexta-feira Santa de 3 de abril de 33 d.C. por volta das 15h.
Entretanto, um texto sagrado banido da Bíblia afirma revelar a identidade da pessoa que matou Jesus, mudando tudo o que sabemos sobre a morte do Senhor.
A antiga linha está escrita nos Atos de Pilatos, mais comumente conhecidos como o Evangelho de Nicodemos, mas, apesar de professar a “verdade” sobre o Filho de Deus, nunca foi aceita no Livro Sagrado como o conhecemos.
Até a NASA investigou o assunto, explicando há quanto tempo os eclipses solares foram registrados, para apresentar suas evidências.
“Textos cristãos mencionam que a Lua se transformou em sangue após a crucificação de Jesus — possivelmente se referindo a um eclipse lunar, durante o qual a Lua assume uma tonalidade avermelhada”, diz o texto da agência espacial.
“Usando essa fonte textual, os estudiosos reduziram uma possível data de crucificação para sexta-feira, 3 de abril de 33 d.C., porque um eclipse lunar ocorreu naquele dia.”
Na Bíblia, o livro de João capítulo 19 versículo 34 (João 19:34) faz referência a um soldado romano que esfaqueou Jesus — que muitos estudiosos acreditam que provavelmente se chamava Yeshu Nazareno.
O versículo diz: “Mas um dos soldados perfurou o seu lado com uma lança, e imediatamente saiu sangue e água.”
No Evangelho de Nicodemos, a escritura afirma conhecer a identidade daquele soldado, que seria chamado Longuinho. No fundo do livro é observado que Longuinho pegou uma lança e perfurou um dos lados do corpo de Jesus, e assim como no Livro de João, sangue e água saíram dele.
Enquanto a Igreja Ortodoxa Oriental afirma que Longuinho é a pessoa citada em Mateus 27:54 dizendo “Verdadeiramente este era o Filho de Deus”, após um terremoto que ocorreu após a morte de Jesus.
Apesar de nunca ter sido nomeado na Bíblia, a lenda diz que ele testemunhou os eventos sobrenaturais que ocorreram e se converteu ao cristianismo.
Embora não haja evidências que confirmem sua existência, além das escrituras, uma estátua de Longuinho pode ser encontrada sob a cúpula da Basílica de São Pedro, na Cidade do Vaticano.
Há um debate sobre quem exatamente escreveu a escritura devido à data registrada. Embora muitos outros acreditem que foi obra de Nicodemos, que foi mencionado no Evangelho de João por ter ajudado a enterrar Jesus, o texto nunca foi canonizado pelos primeiros líderes da Igreja.
Acredita-se que seja por se tratar de uma obra posterior, datada de aproximadamente o século IV ou V — centenas de anos depois dos eventos ocorridos.
Imagem de Capa: Canva
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