Recentemente, a jornalista Sônia Bridi iniciou um processo judicial contra o ator Rafael Cardoso. O caso chama atenção pela gravidade das acusações e pela proteção judicial concedida a Bridi, que busca garantir sua segurança e a de seus familiares.
Em 24 de agosto de 2023, Sônia Bridi apresentou uma denúncia formal à Justiça, solicitando medidas protetivas contra Rafael Cardoso, seu ex-genro e ex-marido de sua filha, Mariana Bridi.
Desse modo, ela alegou que enfrentava violência psicológica, moral e patrimonial, além de episódios de ameaças verbais e comportamento agressivo por parte de Rafael. A denúncia inclui relatos de invasão de domicílio e destruição de bens, intensificando a preocupação com a segurança de Bridi e seus familiares.
A juíza Cintia Souto Machado de Andrade, do VII Juizado da Violência Doméstica do Rio de Janeiro, emitiu a sua decisão já no dia seguinte à denúncia.
De acordo com a magistrada, embora não houvesse registro de agressão física, o caso apresentava elementos claros de violência psicológica, que justificavam o distanciamento entre o ator e sua ex-sogra.
Portanto, Rafael Cardoso deve se manter a uma distância mínima de 100 metros da jornalista e também, não pode ter qualquer tipo de contato, seja pessoalmente ou através de meios digitais.
Em apoio à proteção solicitada, os advogados de Sônia Bridi argumentaram que Rafael possuía um histórico de uso de álcool e substâncias ilícitas. Dessa maneira, aumentando o risco de novos incidentes.
Essa acusação foi um dos fatores críticos que convenceram o tribunal a agir rapidamente, garantindo uma ordem de restrição eficaz. Consequentemente, Mariana Bridi também buscou proteção judicial similar, ampliando o nível de segurança para toda a família.
No entanto, a Justiça enfrentou desafios ao notificar Rafael Cardoso sobre as medidas protetivas. Assim, levando Sônia Bridi a solicitar que o ator fosse notificado via WhatsApp. Descobriu-se, posteriormente, que ele havia se mudado para Curitiba, o que trouxe um alívio temporário na tensão entre as partes.
A proximidade entre os imóveis de Rafael e sua ex-sogra, descrita no pedido, também foi um fator agravante. Sônia Bridi relatou que o ator morava a 750 metros de sua casa, o que aumentava sua sensação de risco e insegurança familiar.
A Lei Maria da Penha é essencial em casos onde o risco de agressão inclui ameaças psicológicas e danos patrimoniais.
Com as medidas protetivas em vigor, Sônia Bridi e sua família seguem amparadas pela Justiça, sem previsão de resolução final do caso. Enquanto isso, a Justiça monitora o cumprimento das restrições, visando assegurar a integridade e tranquilidade de todos os envolvidos.
Imagem de Capa: Sônia Bridi/Rafael Cardoso
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