Em 2004, pesquisadores da University do Texas realizaram um estudo que chamou bastante a atenção. A investigação buscava definir qual seria o chamado “corpo ideal” feminino, levando em consideração proporções corporais associadas a sinais de saúde, fertilidade e equilíbrio físico.
Desta forma, o resultado apontou que a modelo e atriz britânica Kelly Brook se aproximava mais desses parâmetros, tornando-se referência de beleza natural segundo critérios científicos. Hoje, aos 43 anos, ela continua sendo lembrada como exemplo desse estudo.
Diferente do que muitos poderiam imaginar, o estudo não destacou a extrema magreza ou medidas irreais. Pelo contrário, os pesquisadores avaliaram fatores como:
• Proporção cintura-quadril considerada saudável;
• Simetria corporal, associada à atração biológica;
• Índice de Massa Corporal (IMC) dentro de uma faixa equilibrada;
• Sinais relacionados à saúde reprodutiva e vitalidade.
Segundo os dados, Kelly Brook reunia esses elementos de forma natural, sem recorrer a padrões rígidos ou procedimentos extremos. Isso a diferenciava em um momento histórico em que o culto à magreza era dominante no mundo da moda.
Kelly Brook ganhou destaque internacional não apenas por sua carreira como modelo e atriz, mas também por representar um contraponto aos ideais muitas vezes inalcançáveis impostos pela indústria da moda.
Seu corpo, com curvas proporcionais e aspecto saudável, refletia aquilo que o estudo da University do Texas classificava como próximo ao “perfeito”.
Importante ressaltar que o termo não deve ser entendido como absoluto. A própria ciência reconhece que a percepção de beleza é influenciada por fatores culturais, históricos e pessoais. O que o estudo fez foi identificar tendências universais ligadas à saúde e à atração biológica.
Embora seja interessante observar como a ciência tentou definir um padrão estético, é fundamental reforçar que beleza não cabe em fórmulas fixas. Cada pessoa possui características únicas que compõem sua identidade e seu charme. Diversidade de corpos, cores, idades e estilos é o que realmente enriquece a experiência humana.
Hoje, movimentos de valorização da autoestima e da aceitação corporal ganham cada vez mais força. Eles lembram que a verdadeira beleza está em sentir-se bem consigo mesmo, independentemente de comparações com padrões estabelecidos.
O estudo foi realizado em 2004, entretanto, quase duas décadas depois, a principal lição é outra: a beleza está em todas as formas, tamanhos e expressões. Mais do que buscar proporções matemáticas, o essencial é cultivar saúde, confiança e autenticidade.
Imagem de Capa: Kelly Brook
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