No mundo atual, muitas crianças têm acesso às telas desde pequenas. Contudo, isso traz diversos malefícios.
De acordo com um estudo, o cérebro das crianças pode absorver até 100% mais radiação de um telefone celular do que o de um adulto. Dessa forma, revelando um alerta para os efeitos ocultos da exposição prolongada à radiação emitida pelos dispositivos móveis.
Embora os celulares façam parte da rotina de milhões de famílias, poucos pais têm consciência de como o uso precoce e sem proteção pode afetar o desenvolvimento cerebral das crianças.
Segundo as pesquisas, o crânio infantil é mais fino e o cérebro das crianças contém maior quantidade de água e tecido nervoso — fatores que facilitam a penetração das ondas eletromagnéticas.
Essas ondas, conhecidas como radiação de radiofrequência (RF), são absorvidas mais profundamente e podem atingir áreas cerebrais sensíveis, especialmente nas idades em que o sistema nervoso ainda está em formação.
Em comparação, o crânio de um adulto funciona como uma barreira mais eficaz. Assim, reduzindo significativamente a quantidade de radiação que chega ao cérebro.
Embora a radiação de RF seja considerada de baixa intensidade, a exposição prolongada e próxima à cabeça preocupa especialistas. Estudos indicam que essa radiação pode causar:
O estudo publicado no Journal of Environmental Health Perspectives destaca que os efeitos cumulativos da radiação — mesmo em pequenas doses — ainda são pouco compreendidos, especialmente em crianças e adolescentes que crescem em contato constante com telas e dispositivos conectados.
No entanto, há maneiras de diminuir significativamente a exposição à radiação sem precisar abrir mão da tecnologia. Especialistas recomendam medidas simples e eficazes:
Dessa forma, o cérebro infantil ficará mais protegido enquanto as crianças aprendem a usar a tecnologia de forma consciente.
Com o avanço dos dispositivos móveis e o aumento do tempo de tela entre crianças e adolescentes, o tema da radiação oculta se torna cada vez mais relevante.
A exposição diária, mesmo que discreta, pode ter impactos acumulativos — e é por isso que os especialistas defendem mais estudos e políticas públicas sobre o assunto.
Mais do que um alerta, esses resultados reforçam a importância de educar desde cedo sobre o uso equilibrado e seguro da tecnologia. Afinal, o cérebro infantil ainda está em desenvolvimento — e merece proteção total.
Imagem de Capa: Canva
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