Recentemente, a Netflix adicionou em seu catálogo um novo documentário sobre crimes reais que chocou a todos os espectadores. “À Solta: Amor em Fuga” se tornou o filme mais assistido na plataforma e explora a chocante história de Vicky White, uma agente penitenciária do Alabama que ajudou o prisioneiro Casey White a escapar no dia em que deveria se aposentar.
Contudo, os espectadores ficaram desconfortáveis com a inclusão de gravações telefônicas íntimas entre Vicky e Casey, gerando uma avalanche de críticas e reações nas redes sociais.
O documentário narra a trajetória de Vicky White, uma respeitada funcionária de um presídio. No entanto, ao longo dos anos, desenvolveu um relacionamento romântico com o prisioneiro Casey White, condenado por homicídio.
Em um plano ousado, Vicky ajudou Casey a fugir da prisão. Desse modo, levando a uma perseguição nacional que acabou tragicamente, com Vicky tirando a própria vida e Casey sendo recapturado e condenado à prisão perpétua.
Embora a história já fosse digna de um documentário, o que realmente provocou polêmica foram as gravações telefônicas de teor sexual exibidas no filme, que capturam conversas explícitas entre os dois.
A reprodução dessas gravações chocou muitos espectadores, que foram rápidos em compartilhar suas reações nas redes sociais. “Nahhh, a Netflix exibindo essas gravações deles fazendo sexo por telefone foi inacreditável”, disse um internauta. “Eu ouvindo essas ligações telefônicas entre Casey e Vicky, estou em choque absoluto”, disse outro.
Essas ligações, que somam mais de 1.000 gravações, incluem conversas em que o casal discute desde lingerie até atos íntimos, além de trocar gemidos e comentar sobre a possibilidade de fazer “sexo de verdade” no futuro.
Por isso, muitos espectadores expressaram repulsa pelas cenas, descrevendo-as como embaraçosas e desnecessárias.
Apesar da controvérsia, “À Solta: Amor em Fuga” continua a liderar as paradas de popularidade da Netflix. Assim, gerando discussões sobre o limite entre entretenimento e a exposição de detalhes íntimos em casos de crimes reais.
Imagem de Capa: Reprodução
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