Recentemente, nas redes sociais, a jornalista Maria Cândida, de 53 anos, compartilhou uma reflexão importante sobre a pressão estética e os transtornos alimentares.
Em uma publicação impactante, ela publicou fotos expondo o seu corpo e abordou a normalização da magreza extrema, incentivando a aceitação dos corpos reais.
Maria Cândida questionou a disseminação de padrões inatingíveis nas redes sociais. “Você tem visto posts de magreza excessiva? De musas, lindas, mulheres talentosas, que estão com corpo de criança de tão magras? Vi hoje uma delas, bem conhecida, e fiquei estarrecida”, escreveu a jornalista.
Dessa forma, ela ressalta que ter gordura corporal é algo natural e que cada biotipo possui suas particularidades.
“Tem algo de errado, gente! Decidi postar uma foto no meu pior ângulo, com todas as gorduras, porque corpos reais têm, sim, suas gorduras. Claro que quero perder bons quilos para chegar ao peso saudável. Mas nunca quero ficar com corpo totalmente diferente do meu biotipo”, disse.
Portanto, ela aproveitou o espaço para alertar sobre os transtornos alimentares e os riscos da busca incessante pela magreza. “Esse post não é uma crítica, porque cada um faz o que quer. Mas transtorno alimentar é algo sério e a cabeça pira. Alerta! Cuidem-se! Não se deixem levar pela onda, pela ilusão! A gente sabe que não dá certo!”, finalizou.
A postagem da jornalista repercutiu entre seus seguidores, gerando debates sobre os padrões irreais impostos pela mídia e redes sociais. Desse modo, diversos usuários elogiaram sua coragem e sinceridade ao abordar o tema de maneira autêntica.
Imagem de Capa: Maria Cândida
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