Um estudante universitário que reclamava de enxaquecas foi submetido a uma varredura cerebral que revelou que ele não tinha cérebro. Em vez disso, sua cabeça estava cheia de líquido cefalorraquidiano devido a uma condição chamada hidrocefalia.
Em 1980, o neurologista chamado John Lorber foi confrontado com o caso muito incomum.
No entanto, surpreendendo a todos, o estudante era totalmente funcional e consciente, com um QI de 126. Desse modo, isso levou Lorber a questionar a crença amplamente mantida de que o cérebro é necessário para a vida e para a cognição.
De acordo com um estudo publicado na Science.org, intitulado “Seu cérebro é realmente necessário?”, Lorber comparou o caso do estudante com outros 600 casos de hidrocefalia. Dessa forma, descobriu-se que 60 desses casos tinham menos de 5% do cérebro e, surpreendentemente, 30 deles tinham um QI alto.
O estudante, em vez de ter entre 4 e 5 cm de massa cinzenta e o resto do cérebro feito de massa branca, seu “cérebro” era feito de uma “teia de células”, segundo os autores do estudo.
Embora John Lorber tenha falecido em 1996, sua pesquisa sobre hidrocefalia e sua descoberta de um estudante sem cérebro continuam a intrigar a comunidade científica.
Algumas teorias sugerem que a massa encefálica do estudante não estava ausente, mas sim compactada em um pequeno espaço disponível. Independentemente disso, sua descoberta abriu novos caminhos para entender como o cérebro funciona e quais suas verdadeiras capacidades.
Imagem de Capa: Science.org
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