Recentemente, um morador de Porto Alegre (RS), recorreu ao Procon após investir em uma assinatura paga do Tinder durante quatro anos. O motivo? Ele não conseguiu marcar nenhum encontro por meio do aplicativo.
Dessa forma, o usuário decidiu formalizar sua insatisfação com a plataforma ao entender que a modalidade paga não trouxe os benefícios prometidos nos anúncios, que incluem o aumento das chances de conseguir um “date”.
De acordo com o assinante, ao investir esse dinheiro no Tinder, a sua visibilidade de seu perfil ia aumentar. Assim, alcançando potenciais matches, isto é, conexões com outros usuários interessados em conhecê-lo.
Apesar de pagar pela função “Boost”, que promove o perfil dentro da região do usuário, ele afirma que a promessa de maior exposição não resultou em encontros.
A reclamação foi registrada em outubro, e o Procon da capital gaúcha, representado pelo diretor Rafael Gonçalves, notificou o Tinder, exigindo uma resposta até o dia 7 de novembro. A identidade do assinante permanece confidencial.
O aplicativo de namoro oferece ao usuário o recurso “Tinder Boost”, que oferece uma maneira eficaz de aumentar a visibilidade dos perfis, sugerindo que isso ampliaria as chances de conseguir encontros.
Entretanto, não há garantias de que o investimento resulte em conexões concretas, e o usuário agora questiona a transparência e a eficácia do serviço pago.
A plataforma oferece outras opções de assinatura, permitindo que os usuários pagos vejam quem curtiu seu perfil antes mesmo de estabelecer um match. Porém, novamente, a promessa é apenas um aumento na probabilidade de conexões.
Imagem de Capa: Canva
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