Se nos últimos dias você acessou a plataforma de streaming Netflix, viu que o novo filme “O Mundo Depois de Nós” vem chamando bastante atenção entre os telespectadores. Dessa forma, o filme conta com um elenco impressionante, estrelando nomes como Julia Roberts e Ethan Hawke.
A adaptação cinematográfica é baseada no livro homônimo de Rumaan Alam, lançado em 2020, que rapidamente chamou a atenção da Netflix.
Desde sua estreia na plataforma, o filme apocalíptico atraiu milhares de espectadores, gerando intensas discussões, especialmente em relação ao seu final, considerado por muitos como “decepcionante”.
Portanto, internautas estão tendo debates acalorados sobre os destinos das personagens e a conclusão da trama.
Alam, o autor por trás da história, se pronunciou sobre o final polêmico. Desse modo, ele destaca que o livro original termina com um ponto de interrogação, enfatizando o papel peculiar do cineasta Sam Esmail na conclusão cinematográfica.
Assim, para Alam, o final, embora possa ser desconcertante, é altamente satisfatório e reflexivo.
“É meio auto-reflexivo porque ele é um cineasta. Ele também trabalhou na televisão e está afirmando algo sobre o poder desse meio e seu domínio sobre esse personagem”, explicou Alam. “Não é uma piada, não é uma piada para Rose, para o público, ou para ‘Friends’. É um lembrete de que a arte é uma espécie de bálsamo.”
A controvérsia em torno do desfecho reside na ausência de respostas definitivas. O autor admite que não possui uma conclusão concreta para a história, deixando inúmeras possibilidades em aberto.
Portanto, essa ambiguidade, segundo Alam, é algo que ele aprecia, encorajando a reflexão e questionamentos por parte do público.
O final deixou muitas perguntas no ar, alimentando especulações sobre o destino das duas famílias principais. Archie sobreviverá? Rose enfrentará a solidão em sua casa isolada? Ruth e George terão a chance de se reunir novamente? A incerteza em torno dessas questões adiciona uma camada intrigante à narrativa.
Dessa maneira, a decisão consciente de Alam em não fornecer uma resposta definitiva ressalta o poder da interpretação pessoal na apreciação da obra.
A arte, nesse contexto, funciona como um catalisador para reflexões individuais, instigando a audiência a explorar suas próprias conclusões sobre o destino dos personagens.
Independentemente da controvérsia em torno do final “decepcionante”, não se pode negar que o filme alcançou seu objetivo principal: gerar discussões e reflexões profundas.
Imagem de Capa: Reprodução
Nas redes sociais, a apresentadora e influenciadora brasileira Jessica Alves, de 40 anos, virou polêmica…
O vencedor do BBB 24, Davi Brito, anunciou ontem (15) em uma live nas suas…
Um homem que desapareceu há quase três décadas, quando tinha apenas 16 anos, chocou a…
O lutador Gabriel Campolina Santos, membro da seleção brasileira de taekwondo, foi vítima de um…
O renomado narrador esportivo Silvio Luiz morreu na manhã desta quinta-feira (16), aos 89 anos…
Conhecer a si mesmo é um processo contínuo que pode durar toda a vida. Enquanto…