Sentir ansiedade ocasionalmente é uma parte normal da vida, mas quando ela se torna constante ou evolui para ataques de pânico, afeta de forma significativa o dia a dia de uma pessoa.
Dentre as diversas causas para a ansiedade se tornar um transtorno, pesquisas recentes indicam que deficiências em tipos específicos de vitaminas e minerais podem desempenhar um papel crucial no desenvolvimento de transtornos de ansiedade e pânico.
Um estudo realizado pela Universidade de Okayama, no Japão, descobriu que indivíduos com ataques de pânico e hiperventilação apresentavam níveis significativamente mais baixos de vitamina B6 e ferro em comparação com indivíduos saudáveis.
Esses nutrientes são vitais para a produção de serotonina, um neurotransmissor que atua na regulação do humor. A vitamina B6 atua como uma coenzima na síntese de serotonina, enquanto o ferro é um cofator na mesma via.
Desta forma, a deficiência de qualquer um dos nutrientes podem prejudicar a produção de serotonina, potencialmente contribuindo para os sintomas de ansiedade.
Para naturalmente aumentar os níveis de serotonina do corpo e promover uma melhor saúde mental, é essencial manter a ingestão adequada desses nutrientes.
A vitamina B6 é abundante em alimentos como peixes, fígado bovino, batatas, vegetais ricos em amido, frutas não cítricas e cereais fortificados. O ferro pode ser obtido de carne vermelha, miúdos, aves, peixes, ovos, nozes, frutas secas, grãos integrais, feijões, folhas verdes escuras, aveia e tofu.
Além da vitamina B6 e do ferro, outros nutrientes como a vitamina B12 e o ácido fólico (B9) também são importantes para a saúde mental.
O magnésio, por exemplo, auxilia em mais de 300 processos corporais, incluindo a função muscular e nervosa, e ajuda a controlar o estresse, promovendo o equilíbrio dos neurotransmissores. Alimentos ricos em magnésio incluem folhas verdes, nozes, leguminosas, grãos integrais, sementes, peixes e certas frutas.
Se você está sofrendo de crises de ansiedade ou ataques de pânico, é de extrema importância consultar um profissional de saúde. Os ajustes alimentares e remédios naturais possam ser benéficos, no entanto, eles devem complementar, e não substituir, o aconselhamento e o tratamento médico profissional.
Imagem de Capa: Canva
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