Se você acredita nas energias sutis, nas vibrações e nos avisos dos astros, saiba que o Ano Novo de 2026 deve chegar carregado de potenciais intensos. E, segundo tradições espirituais, não são todas as cores que combinam com esse novo ciclo.
Segundo crenças espirituais, há três cores proibidas para usar na passagem de ano, pois podem bloquear caminhos, travar a prosperidade e atrair más vibrações. A terceira delas é considerada a mais perigosa.
Desde antigas tradições até correntes modernas da espiritualidade, a ideia de que cores carregam simbologias e frequências energéticas persiste. Escolher a cor certa para a virada do ano é visto como uma forma de enviar intenções ao universo, manifestar desejos e alinhar-se a vibrações propícias.
Quem segue crenças esotéricas costuma evitar tonalidades que simbolizam falta, estagnação ou energia densa justamente nos momentos de transição de ano.
Na cultura popular, há diversas listas de cores “favoráveis” e “desfavoráveis” — algumas com base em astrologia local, outras em sincretismos religiosos. Por exemplo, muitos sites de espiritualidade e moda já fazem guias para o réveillon com sugestões de cores para atrair prosperidade, amor, paz ou proteção.
Mas atenção: essas associações são simbólicas e dependem muito da crença individual. Mesmo assim, quem segue essas tradições costuma levar a sério — afinal, ninguém quer começar o ano com bloqueios energéticos.
O cinza é frequentemente associado à escassez, tristeza e decepções. Em contextos esotéricos, acredita-se que essa cor traz uma vibração neutra, fria, pálida — que pode favorecer estados emocionais de melancolia ou hesitação. Se for usada no momento de transição energética do ano, pode “puxar” para baixo o entusiasmo e deixar os caminhos fechados.
Marrom representa terra — e em excesso pode simbolizar estagnação, lentidão e limitações. No campo espiritual, vestir marrom na virada para 2026 pode bloquear o fluxo de prosperidade, prender estágios já vencidos e dificultar movimentos positivos no novo ciclo. É como estar com os pés “presas no solo” demais, sem leveza para evoluir.
Embora o branco costuma ser uma cor tradicional de Réveillon, é arriscado usar branco na virada ou nos primeiros três dias de 2026. As advertências dizem que essa escolha pode acarretar pobreza, estagnação, tristeza, frustração e decepção.
A lógica por trás dessa crença é que o branco, sendo muito puro e vazio, pode “diluir” as intenções iniciais do ano, deixando-as dispersas ou vulneráveis.
Para alguns seguidores dessas tradições, essa terceira — o branco — é considerada a mais perigosa, justamente porque normalmente é vista como “inofensiva” e muito utilizada — por isso muitos podem usá-la sem suspeitar.
Você pode até não acreditar nessas tradições — e tudo bem. Mas para quem crê, agir com cautela nessas horas de transição pode fazer diferença. Nas crenças espirituais, existe uma máxima: “antes de duvidar, respeite o processo”. Então, se decidir arriscar usar alguma dessas cores nesse início de 2026, esteja consciente das intenções que coloca com elas.
Imagem de Capa: Canva
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